De um cargo do Ministério para o Comércio próprio.
Francielle Faria, 39, era servidora pública federal quando criou a marca American Cookies, em 2015. Vendia somente cookies congelados. O negócio só decolou de vez em 2017, com a entrada da empresa no iFood e a exigência de passar a vender cookies assados, já prontos para o consumidor. Em 2023, a empresa faturou R$ 39 milhões.
Em vez de comprarem os biscoitos em lojas da cidade, ela e o marido optaram por prepará-los em casa. Pesquisaram receitas na internet e começaram a fabricar.
No início, a produção era caseira, para consumo próprio. Depois, o casal passou a vender os cookies para parentes, amigos e colegas de trabalho. Em três meses, decidiram alugar uma loja em um shopping da cidade, para vender os biscoitos congelados. O investimento no negócio foi de R$ 50 mil. A loja foi fechada em seis meses. Em 2015, o casal decidiu retomar a produção dos cookies. Após uma consultoria do Sebrae, eles criaram oficialmente a marca American Cookies. Em 2017, a American Cookies entrou no iFood. Mas, em vez de congelados, os cookies tinham que ser vendidos assados, já prontos para o consumidor. O faturamento mensal passou de R$ 2.000 para R$ 12 mil.