“Short Friday”: nova tendência faz brasileiros sairem mais cedo do trabalho às sextas
Algumas empresas aqui no Brasil já promovem o Short Friday uma vez por mês, a cada quinze dias ou em todas as sextas-feiras. Sobre o horário, umas liberam os colaboradores após o horário de almoço, após às 15h ou após às 16h.
Como o esquema não é regulamentado pela lei trabalhista, é a empresa que negocia com os funcionários sobre o horário de liberação ou se eles vão ter que compensar essas horas em outro dia da semana. A ideia é diferente do ‘Day Off’, que é uma folga remunerada em qualquer dia da semana. É importante destacar que não é permitido descontar no salário as horas não trabalhadas sem acordo com o sindicato da classe. Ela pode ser implementada de diversas maneiras para se adaptar às necessidades específicas de cada ambiente de trabalho.
A Islândia foi uma das pioneiras nesse tipo de jornada, e já destacou alguns benefícios, como maior engajamento dos funcionários e redução do estresse no ambiente corporativo.
Isso porque, com mais tempo para cuidar da vida pessoal, o profissional atua com a mente mais tranquila e tem um desempenho melhor, que reflete positivamente nos resultados.
No Brasil, empresas como Takeda e Bayer já adotaram o sistema, e seguem essa tendência global em direção a ambientes de trabalho mais humanizados.